quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

AVANÇAR EM ÁGUAS PROFUNDAS


Vocação é chamado. Deus chama para realizar algo. Ele chama e logo a seguir envia. Esse é o movimento de toda vocação. Toda vocação origina-se no seio da Santíssima Trindade e, por isso, é trinitária. E toda vocação é envio para uma missão. Nosso Batismo fez de cada um de nós um responsável pela missão, pois foi uma resposta ao apelo de Deus. Jesus chamou os seus discípulos, segundo Lucas, depois de uma pesca milagrosa em que Ele ordenou-lhes de “avançar em águas profundas” (Lucas 5, 4).  

1-      O PAI chama e envia.
           
            É sempre Deus que chama, ninguém pode se declarar vocacionado para uma obra qualquer sem ter sido chamado por Deus. Já no Antigo Testamento havia falsos profetas que realizavam missões sem ter sido chamado por Deus. Os outros profetas os denunciavam.
            Deus chama, porque ele quer enviar.
            Assim foi com Moisés (Êxodo 3, 10).
            No Templo de Jerusalém, o profeta Isaías ouve o apelo de Deus: “A quem enviarei, e quem a de ir por nós?” Ao que o profeta responde imediatamente: Eis me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6, 8).  
            Deus chama e envia porque Ele ama: “Deus amou tanto o mundo que lhe enviou o seu Filho Unigênito” (João 3, 16). “Como o Pai me enviou, Eu também vos envio” (João 20, 18).
            Deus chama e envia porque Ele vê, ouve e conhece a situação em que se encontram as pessoas, geralmente no sofrimento, como no Egito (Êxodo 3, 7).
            Foi ao ver a situação de miséria e de abandono do Povo que a Juíza Débora sentiu a necessidade, em nome do Senhor Javé, reunir as forças de Israel para combater o inimigo. (Juízes 4, 6).


            Foi ao ver a situação de ruína em que se encontrava a Igreja de Jesus Cristo que Santo Eugênio, Fundador da Congregação dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada, reuniu ao seu redor sacerdotes zelosos e preocupados com essa situação, prestes a dedicar sua vida sacerdotal à pregações de Santas Missões, para a renovação e a conversão dos Batizados.

            E nós, hoje?”
            O Batismo foi e é resposta constante ao chamado de Deus-Pai. Ele nos convidou a participar de sua vida, a entrar na sua comunhão de amor, na vida trinitária. Se nos chamou é porque queria e quer nos enviar.
             Qual é a situação que eu vejo no mundo? Na Igreja? No município? Na minha comunidade paroquial?
             O que mais me chama atenção?
            Como batizado ou batizada, em que me sinto interpelado, chamado pela situação em que se encontra o mundo, a Igreja, o meu município, a minha comunidade paroquial?
           
            
             A vocação é sempre um chamado que nasce do amor. Casado, casada ou consagrado e consagrada na vida religiosa, sou chamado a amar, como realizo isso na minha vida?
            
Oração pelas vocações OMI

Jesus Cristo, Salvador do mundo, que às margens do Mar da Galileia, chamastes os Apóstolos para fazer deles portadores do TEU Evangelho, TE pedimos que, hoje continues olhando os jovens das nossas famílias, comunidades e paróquias, chamando-os a seguir a vida Missionária Oblata.
Dai-lhes luz para iluminar as dúvidas e as decisões sobre o TEU seguimento e, assim, possam ingressar na vida religiosa consagrada. Infunde-lhes confiança e sabedoria para levar TUA Palavra e o testamento do TEU amor aos homens e mulheres do nosso tempo. Tu que és nosso Salvador, ontem, hoje e sempre. Amém.
Santo Eugênio de Mazenod – Rogai por nós!
Beatos e Mártires Oblatos – Rogai por nós!


2-      O Filho responde e vem anunciar a Boa Nova

          “Ao entra no mundo, o Cristo diz: sacrifício e oferta não quisestes; antes um corpo me formastes; não te deleitastes com holocaustos e ofertas pelo pecado; então eu disse: Eis estou aqui para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10, 5-6).
             A vontade do Pai que Jesus vem realizar é que todos possam conviver bem, na fraternidade, é isso que Jesus chama de Reino do Pai, é essa a Boa Nova que Ele vem anunciar. “Jesus começou a proclamar a Boa Nova de Deus: o tempo já esgotou-se, o Reino de Deus está se fazendo próximo, por isso é preciso vocês se converterem e acreditarem não Evangelho que é essa Boa Nova” (Marcos 1, 14-15).

            O Pai sempre envia para uma missão de bem, ou para libertar como Moisés enviado para libertar os Hebreus da escravidão do Egito, ou para defender os direitos dos injustiçados como Elias para defender Nabot (1o Reis 21).
            A Boa Nova que Jesus traz é a possibilidade de construir uma sociedade diferente, baseada na partilha, na fraternidade, no serviço, na verdade e na liberdade (Lucas 4, 16-21).  Não somente anunciou, mas viveu segundo esses valores evangélicos. 

            
            E nós, hoje? Na sociedade em que vivemos qual é a nossa missão? Missão como pai ou mãe de família, missão como cidadão ou cidadã de um município, de um Estado de uma Nação?  Missão como batizado ou batizada? De que mais precisa o mundo de hoje? Como respondemos a essas necessidades e como podemos melhorar a nossa resposta?
           



3-      O ESPÍRITO SANTO nos conduz na missão.
           A missão não se realiza de qualquer jeito. São Paulo já o escrevia aos cristãos da cidade de Corinto: “Rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a Palavra de Deus; não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor, e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus” (2a Coríntios 4, 2 e 5). 
           Jesus mesmo disse aos seus discípulos que os envia na força do Espírito: “Recebereis a força que vem do Alto, o Espírito Santo, e então sereis as minhas testemunhas” (Atos 1, 8). É o Espírito que ajuda a enfrentar as dificuldades, os obstáculos e a avançar em águas profundas.
           
            O missionário (enviado, vocacionado) é revestido da força do Espírito como o foi Jesus, os Apóstolos, os cristãos de todos os tempos e de todas as situações.
É o Espírito da verdade, da liberdade, que faz falar diante dos tribunais, dos reis e dos governadores.
É o Espírito Santo que faz produzir os frutos do Reino: “Os frutos do Espírito são:  amor, a alegria, paz, paciência, benevolência, bondade, fidelidade, mansidão, controle pessoal”(Gálatas 5, 22-23 ).

            O Fundador dos Missionários Oblatos também teve que “ousar” isto é ter audácia, uma audácia que somente o Espírito podia lhe dar. Foi assim que ele se arriscou em enviar missionários para o Canadá, enquanto nem sequer tinha padres suficientes para as obras na França. Ele dizia que é preciso ousar tudo por causa do Evangelho. É preciso ir cada vez mais para frente: avançar em águas profundas. Ele recomendou também aos missionários, atitudes dignas da missão que eles desempenhavam.

            Hoje nós somos chamados pelo nosso Batismo a tomar parte da missão da Igreja, anunciar a Boa Nova, lá onde estamos. Temos que nos arriscar, saindo das nossas preocupações pessoais, indo ao encontro dos outros, principalmente dos que ficam mais longe da comunidade cristã, e mais longe da vivência dos valores evangélicos. Como fazemos isso? A nossa maneira de viver é a primeira pregação: como vivemos os frutos do Espírito que Paulo apresentou na sua carta aos Gálatas?

  
Pe. Francisco Rubeaux, OMI.

Parabéns à nossa família OMI pelos 196 anos de Fundação



O Coração Missionário de Santo Eugênio de Mazenod pulsa no testemunho de cada um de seus filhos e filhas sejam eles: Padres, Irmãos, Irmãs, Leigos ou Jovens.


Queridos e amados irmãos OMI. Sinto-me feliz por celebrarmos em família a festa da conversão de são Paulo. Esta felicidade não só me afeta, mas tenho certeza que todos nós Oblatos de Maria Imaculada somos contagiados por tão grande júbilo missionário.
         Deus nos deu a graça de celebrarmos neste santo dia, a fundação de nosso santo instituto e sociedade dos Missionários Oblatos da Santíssima e Imaculada virgem Maria por Santo Eugênio de Mazenod. Somos gratos  à Trindade santa por nos ter  dado um pai espiritual tão apaixonado por Cristo,cheio de ternura e ardor missionário, que nas pegadas dos  Apóstolos nossos primeiros pais  nos ensinou que como Oblatos temos a missão do Apóstolo Paulo conforme nossa constituição 4:
A cruz de Jesus Cristo é central à nossa missão. Como o apóstolo Paulo, “pregamos o Cristo e Ele crucificado” (1cor 2,2). Através do olhar de nosso Salvador crucificado vemos o mundo que Ele redimiu com seu sangue, desejando que aqueles em quem Ele continua a sofrer, conhecerão também o poder de sua ressurreição(cf. Fl 3,10)
Que nosso pai fundador nos ajude e nos abençoe a cada dia para que sejamos fieis ao chamado que Deus nos fez e renova a cada instante de nas pegadas dos Apóstolos, comunicarmos ao mundo a Boa Nova de Jesus e seu Reino aos mais abandonados da sociedade.

Na festa da conversão de São Paulo e aniversário de fundação de nossa Congregação, saúdo com a paz de nosso amado Mestre a todos os Missionários Oblatos de Maria Imaculada espalhados pelo mundo como cooperadores de Jesus Salvador no anuncio do Evangelho.

Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! - E Maria Imaculada!
São Paulo e santo Eugênio de Mazenod - Rogai por nós.
Ir: Manoel Valadão, OMI.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Conheça a Província OMI do Brasil

SÃO PAULO: DISCÍPULO E MISSIONÁRIO

 Paulo foi um grande discípulo e missionário de Jesus Cristo. Ele possui um itinerário espiritual e missionário muito rico. Muitas e diversas serão as oportunidades para lembrar e aprofundar sua mensagem, e sua dedicação a serviço das comunidades cristãs. Hoje vamos ver como ele foi discípulo e missionário.

  1. O discípulo.

         O que pode ser considerado como o ponto de partida de vida apostólica de Paulo é a sua conversão ou como dizem alguns especialistas, a sua vocação no caminho de Damasco.
          O evento é tão importante que Lucas, no livro dos Atos dos Apóstolos, por três vezes narra o acontecimento (Atos 9, 1-19;  22, 5-16; 26, 9-18). E ainda o Apóstolo escrevera na carta aos Gálatas a sua experiência do caminho de Damasco (Gálatas 1, 12-17).
           Aquele que era inimigo tornou-se discípulo (Gálatas 1, 13-14; Filipenses 3, 4-6).
           Vejamos como Paulo entende ser discípulo (Filipenses 3, 5-12).
           Um homem seduzido por Jesus Cristo e que entrega toda a sua vida a serviço do Mestre, nele encontra a sua força numa convicção profunda de ter sido resgatado por ele: “Ele me amou e se entregou por mim” (Gálatas 2, 20). Por isso ele vive por Cristo e em Cristo, ao ponto que não é mais ele que vive e sim o Cristo Jesus que vive nele (Gálatas 2, 20).
            É a motivação que o impulsiona a pregar o Evangelho: “Anunciar o evangelho não é título de glória para mim; é antes uma necessidade que se me impõe. Aí de mim se não anunciar o Evangelho!” (1ª aos Coríntios 9, 16).
             Na carta aos Filipenses. Paulo abre o seu coração. É a carta, sem dúvida, a mais íntima de Paulo. Ele revela o seu profundo laço de intimidade com o Senhor Jesus e com os seus queridos Filipenses.
             Ele é consciente que leva o tesouro do Evangelho num vaso de barro, mas tem também consciência que ele é embaixador do Cristo, ministro da justiça de Deus manifestada em Cristo Jesus, ministro da reconciliação (2ª aos Coríntios 4, 7; 3, 9; 5, 18).   
 
  1. Missionário.
            É do seu discipulado que nasce em Paulo a sua missionariedade. Descobriu Jesus, agora tem que anunciá-lo. Mas sempre o apóstolo enraizará a sua missão na comunidade.
            A primeira viagem missionária tem a sua origem na comunidade de Antioquia (Atos 13, 1-4). Paulo que, ainda é Saulo, forma equipe junto com Barnabé e João Marcos (Atos 13, ). É a comunidade de Paulo da qual sempre partirá e para a qual sempre voltará.
            Como a criança que começa a andar, assim vão os missionários: com pequenos passos, se afastam de uma pequena distância do seu lugar de partida e voltam. Já a segunda viagem é mais demorada porque vai mais longe.

 È verdade que naquela época as distâncias pareciam bem maiores do que hoje. A maior parte do tempo andava-se a pé ou ainda de burro ou cavalo. E havia os perigos da estrada que o apóstolo lembra na sua 2ª carta aos Coríntios (11,23-27).
             Nestas viagens, o apóstolo funda comunidades, pelas quais tem muita atenção e dedicação. Alias é este cuidado que o leva a propor para Barnabé uma segunda viagem missionária: “Voltemos a visitar os irmãos para todas as cidades onde anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão” (Atos 15, 36). Não é sem razão que ele é chamado o Apóstolo dos Gentios (dos pagãos). Ele percorreu o mundo do Império romano todo. Ele até se queixa que não tem mais espaço para ele proclamar a Boa Nova lá onde ela não foi anunciada:
‘“Desde Jerusalém e até a Ilíria, eu levei a termo o anúncio do Evangelho de Cristo, fazendo questão de anunciar o Evangelho lá onde o nome de Cristo ainda não era conhecido para não construir sobre alicerces lançados por outros” (Romanos 15, 19-20). Por isso ele pretende chegar até Roma e ser encaminhado pela comunidade cristã para a Espanha, fim do mundo daquela época: “Irei quando for para a Espanha. Espero ver-vos na minha passagem e ser por vós encaminhado por lá” (Romanos 15, 24). Temos numa carta escrita por São Clemente de Roma uma alusão a esta viagem quando o escritor fala de Paulo, “este grande apóstolo que foi até as extremidades da terra”.
              Fundando muitas comunidades ele guarda sempre a preocupação por cada uma delas: “minha preocupação cotidiana, a solicitude que tenho por todas as Igrejas. Quem fraqueja sem que eu também me sinta fraco? Quem cai, sem que eu também me abrase” (2ª aos Coríntios 12, 29-30).
              Por causa da missão quanto Paulo não sofreu fisicamente, mas também psicologicamente ou espiritualmente. Basta reler na 2ª carta aos Coríntios o capítulo 12, versículos 23 a 27.
               Sua força está em Cristo Jesus que vive com ele, alias que vive nele: “Eu vivo, mas já não sou eu que vivo, pois é Cristo que vive em mim” (Gálatas 2, 20). Assim Paulo fez a síntese de sua vida: discípulo e missionário, ou melhor, dizendo discípulo-missionário. Sua missão é integrada à sua vida e tudo se torna culto, celebração em honra do Senhor: “Deus a quem presto um culto espiritual, anunciando o Evangelho do seu Filho...” (Romanos 1, 9). “A graça que me foi concedida por Deus de ser o ministro de Cristo Jesus para os gentios, a serviço do Evangelho de Deus, a fim de que a oblação dos gentios se torne agradável, santificada pelo Espírito Santo” (Romanos 15, 16).
                 Por isso no fim de sua vida ele pode declarar como nos lembra a 2ª carta a Timóteo: “Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. Desde já me está reservada a coroa da justiça que me dará o Senhor, justo juiz, naquele dia” (2ª Timóteo 4, 7-8).

                 Possamos como São Paulo nos entusiasmar pela missão, e assim sermos discípulos (as) e missionários (as).

                                                               Pe. Francisco Rubeaux, OMI

Alegria de vê-los conversar!

Terminamos na Casa Provincial há pouco, mais um encontro dos jovens presbíteros OMI, dentro do período chamado carinhosamente de quinquênio, que visa primeiramente fortalecer os vínculos de união e amizade entre eles, depois permitir momentos de aprofundamento em situações comuns ou particulares, igualmente exigentes e comprometedoras da experiência primeira no ministério presbiteral. Um importante aspecto desse encontro ficou a cargo do Instituto PIO XI, onde juntamente com outros jovens sacerdotes, especialmente salesianos, passaram por um processo de atualização, neste ano centrado no tema Juventude. Ali também o privilégio de reencontrar amigos, partilhar alegrias e confrontar aborrecimentos ou dissabores iniciais.

Seguiram-se dois dias de convivência interna. Novamente a ênfase na Juventude, dessa vez a Juventude Oblata e a possibilidade de envolvimento com o projeto da Jornada da Juventude Oblata de 2013. No total foram quase 40 pessoas, dos quais seis eram jovens sacerdotes oblatos, um diácono (que valorizamos pelo empenho à causa), cinco vocacionados, entre os quais os dois que ingressam neste ano e finalmente os  e  as   jovens advindos das áreas oblatas de São Paulo. Gente atenta, interessada e disciplinada, motivada pelo desejo comum de fazer acontecer desde agora no acertado tom, os eventos da futura Jornada.
Planejaram com detalhes o lançamento do portal  www.omibrasil.com que acontecerá no próximo dia 12 de fevereiro, organizaram de maneira embrionária as equipes de serviços para os principais eventos, formalizaram exigentes compromissos de caráter absolutamente voluntário, que serão desenvolvidos com alegria motivados pela causa de Santo Eugênio, o Amor a Juventude e o desejo de acertar na proposição de uma Jornada Mundial inesquecível pelo bom padrão de envolvimento. Jovens animados, festivos e sonhadores, como devem ser. A Cruz Oblata a ser lançada na mesma data inicia sua caminhada por Santo Amaro e a seguir na delegação Brasil Central.
O que presenciei nesses dias foram intermináveis situações benéficas de diálogo. Esse o motivo da comunicação, seu tema fundamental. Quanta alegria poder ver nossos jovens sacerdotes conversando por horas entre eles, rindo de situações hilárias, felizes por se encontrarem, recordando boas experiências, ou dialogando sobre suas frustrações em clima de honestidade. Finalmente o lucro maior: em um exercício realizado onde deveriam colocar palavras indicativas de seus sentimentos em relação ao futuro, apresentaram palavras de  conteúdo carregado de esperanças,  bons projetos e  luzes como precisam ser as expectativas da juventude. Compartilho com simples propósito a alegria de presenciar nesta casa ilimitados movimentos de conversa, gerando o esperado dinamismo.
Desejo incrementar os motivos partilhados desses alegres encontros efetivados com outras promissoras notícias que iluminam esse início de 2012:

- O Pe. Roberto de Valicourt, OMI enviou um excelente trabalho sobre “Os Povos Indígenas na Cidade de Manaus na periferia e na zona rural próxima” parte de seu programa de formação para atuar melhor na Pastoral indígena. Não deve haver algo mais atualizado e cuidadosamente feito que o presente documento. Parabéns!  Sua saúde pessoal também segue bem depois do susto de uma erisipela, que Deus o ilumine!
- O Pe. Cleber, OMI passou no vestibular da faculdade Dehoniana e dará prosseguimento aos seus estudos que Teologia que os Pes. José de Paulo, OMI e José Roberto, OMI igualmente enfrentaram e terminaram. Prossegue os estudos do Pe. Ednaldo, OMI na mesma área.
- O Ir João de Brito, OMI Inicia a faculdade de Serviço Social, (Parabéns!), ele se junta ao Pe. Ronácio, OMI (Psicologia) e ao Pe. Paulo Cordeiro, OMI (História) na grande aventura de encontrar também nessas ciências humanas, forma de ampliar e adequar nosso compromisso com os mais necessitados e o diálogo com o mundo.
- O Pe. Thomás O’Brien, OMI assumiu com muita coragem seu tratamento de saúde em SP. Os exames foram efetivados e parecem promissores para a sua pronta recuperação, assim como foi exitosa a cirurgia facial do Pe. Cleber, OMI será a breve laparoscopia de hérnias que o Pe. Pedro Curran, OMI deverá fazer.  Assim FELIZ se apresenta o ANO NOVO!!! – Pe. Rubens Pedro, omi

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Dos quatro cantos do Brasil.

Dos quatro cantos do Brasil para os quatro cantos do mundo: Feliz Ano Novo!
De los cuatro rincones de Brasil a los cuatro rincones del mundo: Feliz año nuevo!